Seja pelos quadrinhos, desenhos animados, videogames ou filmes, quase todos conhecemos o super-herói Iron Man (homem de ferro). Pois o primeiro Iron Man da história, melhor dito Iron Hand (mão de ferro), foi um general romano chamado Marcus Sergius, que liderou sua legião contra Cartago na Segunda Guerra Púnica, contra Aníbal.

Em meados do século XIX, Thomas Austin era tão somente um dos muitos britânicos que se aventuravam a viajar até Austrália para fazer fortuna em territórios tão extensos quanto virgens e hostis. Um de tantos ingleses que, aproveitando a vantagem colonial, se mudaram àqueles longínquos domínios em busca de prosperidade. Sua ideia era assentar-se e construir uma fazenda com a qual pudesse ganhar o sustento de sua família.

Ainda que uma prisão não pareça o lugar mais apropriado para ser utilizada como exemplo de limpeza e higiene, o caso é que uma das referências da higiene, neste caso dental, foi inventada em uma prisão de Newgate (Inglaterra). Em 1780, depois de provocar arruaça nas ruas, William Addis foi detido e sentenciado a prisão onde tinha pouca coisa para fazer, a não ser comer e dormir, Addis teve bastante tempo para pensar sobre alguns novos meios de ganhar a vida, até que certa manhã, após lavar o rosto, ele começou a limpar os dentes e teve uma ideia.

Que me perdoem (eles não vão perdoar) os críticos de arte, cinema, literatura... mas seu papel sempre me pareceu um pouco cruel, ajuízam e julgam o trabalho de outros podendo afundar na miséria. Sempre me perguntei que se tanto sabem e entendem por que não fazem e nos deleitam com suas obras de arte? "Entendidos" que são, não é incomum que se equivoquem ao fazer alguma resenha crítica a respeito de um trabalho, Pois foi isso que aconteceu com o quadro "Coucher de soleil sul l'Adriatique".

Se na península ibérica os britânicos controlam o Rochedo de Gibraltar, desde o século XVIII durante a Guerra de Sucessão Espanhola, no começo da II Guerra Mundial controlavam o Gibraltar do Leste, Cingapura, no Sudeste Asiático. Em 8 de dezembro de 1941, os japoneses começaram a campanha Malaia, ao mesmo tempo que bombardeavam Pearl Harbor, que os levaria à ocupação da Tailândia e Malásia, e a expulsão dos britânicos de Cingapura em fevereiro de 1942.

Sei que existem fotos mais importantes e marcantes relacionadas a História, mas a cada vez que vejo esta foto, sinto um frio na espinha, um grande desconforto, uma vontade de fazer algo que não sei explicar. Desde que escrevi o post das fotos mais marcantes da história, venho procrastinando para dedicar algumas linhas de texto à garota Omayra. Toda vez que começo a escrever acabo desistindo, mas hoje decidi me propor o desafio de falar sobre o ocorrido e essa é a sua história:

No âmbito dos inventos e das patentes sempre existiram, existem e sempre vão existir disputas pela paternidade de certos inventos, basta dar uma olhada neste simples infográfico para ver com as empresas da área de telefonia se digladiam nos tribunais. Essa briga toda começou lá no século XVIII quando um tal Antonio Meucci inventou o teletrófono e não tinha 10 dólares no bolso para registrar a patente.

Todos os sábado, a partir de hoje, sempre que possível, vamos contar alguma história fantástica desconhecida que tenha acontecido em algum canto do mundo. Para tanto vamos começar com algumas histórias incríveis de sobrevivência que, apesar de parecerem roteiros de algum filme de sucesso de suspense e aventura, são totalmente reais. Começamos com a história de Donald Wyman que se viu obrigado a cortar a própria perna para sobreviver. Esta é a sua história:

Em 7 de dezembro de 1941 a Marinha Imperial Japonesa, ao comando do almirante Yamamoto e sob a supervisão do Premiê Hideki Tojo, lançava um ataque surpresa contra a Frota do Pacífico dos EUA em Pearl Harbor, na ilha de Oahu, Havaí. Assim os Estados Unidos declaram a guerra ao Japão. Em 2 de setembro de 1945, o ministro de Assuntos Exteriores japonês, Mamoru Shigemitsu, assinava a rendição ante o general americano, Richard K. Sutherland, a bordo do USS Missouri.

Nossa vida está cheia de contradições, inclusive tão evidentes que qualquer mente lógica e analítica, nos enviaria diretamente a um centro psiquiátrico, com camisa de força, focinheira e todo o mais necessário para que não fugíssemos. Vou confessar que dias atrás fiquei dando voltas na praia buscando por uma panificadora onde a média com leite não custasse mais que 3 reais, um preço que me pareceu meio abusivo. Ao final encontrei um café por 2,50. Poupei cinquenta centavos.

Atualmente em alguns países, por exemplo, Zimbábue, há um "fenômeno" econômico que nós já vivemos aqui no Brasil: a hiperinflação. A moeda perde seu valor e o custo de vida sobe porque a moeda a cada vez vale menos. Houve época que o dinheiro do almoço não pagava a janta. Tudo isso começou a ser resolvido em um governo que tinha de tudo para ser um fiasco total: o de Itamar Franco, que morreu no sábado. Mas o episódio hoje vivido pelo Zimbábue também aconteceu com uma grande potência mundial.

Este post conta uma história triste e trágica sobre um dos assassinos mais famosos da França: Jean-Claude Romand, um homem que viveu 18 anos levando uma vida dupla construída sobre a base de uma cadeia de mentiras. Sua história é tão rocambolesca que dificilmente seria imaginada por um autor de ficção. Em seu segundo ano na faculdade de medicina, Romand perdeu um dos exames finais e começou a inventar uma mentira que terminaria por se constituir em sua vida real.